Quando penso na minha alma vejo pássaros, e são tantas penas juntas que sinto dentro de mim uma comichão incessante... um mal-estar crónico que torna a natureza do meu ser inquieta.
Sinto que mergulho no âmago de todas as coisas e sou tudo com elas. Quando regresso à superfície trago palavras e revejo-me em tudo aquilo que escrevi, mas nada do que escrevi é aquilo que sou.
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